Marcio kogan
- ACR 113
- 16 de jul. de 2021
- 9 min de leitura
Arquitetura enquanto história a ser contada
Nascido em 1952, Marcio Kogan, desde muito novo, já acompanhava seu pai – quem perdeu, em tenra idade – o engenheiro Aron Kogan, em visitas a obras espalhadas por São Paulo, em especial o edifício Mirante do Vale, então o mais alto prédio brasileiro (FONSECA, 2016; ZANELLA, s.d.), somente superado em 2014 pelo edifício Millenium Palace, em Balneário Camboriú. Assim, a sua vocação veio desde a infância: “Eu acho que desde criança já sabia que ia ser arquiteto” (GOMES, 2019, s.p.).
Apesar disso, o chamado pelo mundo do cinema também acompanhou Kogan: “Estava matando aula, tinha uns 15, 16 anos. [...] Entrei no cine Biju, que eu não conhecia, sento na... – nem sabia que filme estava vendo, e assisto ‘O Silêncio’, de Ingmar Bergman. [...] Aquilo dá um click, um momento de vislumbre na minha vida” (GOMES, 2019).
O arquiteto, então graduado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie aos 24 anos de idade, passou a levar uma vida dupla: de um lado, a gana pela arquitetura; de outro, a paixão pelo cinema. Em sua carreira cinematográfica, coleciona vários curtas-metragens, além de um longa-metragem: “Fogo e Paixão”, de 1988 (WEG, 2020). O diretor foi agraciado em várias premiações de relevo internacional, como, por exemplo, no Festival de Gramado, na categoria melhor curta-metragem, e no Festival Internacional de Cinema Ibero-Americano de Huelva, com o filme “Idos com o vento”; no Spark Awards, categoria “screen”, com “This was not my dream”; e recentemente, no Los Angeles Movie Awards, pelo “That sound of the sea” (STUDIO MK27).
Enquanto aluno do curso de arquitetura, olhava menos para os grandes arquitetos e mais para os diretores:
Em entrevista, Kogan afirma que: ”em todos os momentos da faculdade, nunca tive um arquiteto, um ídolo, alguém em quem me espelhar, de quem gostasse. Minha formação dentro da arquitetura era totalmente cinematográfica” (GRUNOW, 2008, apud ITAÚ, 2019)
Inclusive, o próprio Kogan afirma que, quando da sua formatura, “não sabia nada de arquitetura” (FONSECA, 2016, s.p.), mas a sua relação com a produção audiovisual construiu um processo de trabalho, que o guiou também em sua carreira como arquiteto.
No final da década de 1980, após a produção de seu longa-metragem, a dificuldade de se fazer cinema no Brasil, em conjunto com a dedicação necessária para a construção de sua carreira, levariam Marcio Kogan a fazer uma escolha: colocar os filmes de lado e se dedicar à arquitetura (VIVA DECORA PRO, 2017; ALDEIA, 2011). Apesar disso, a relação com o cinema permeia todo o seu trabalho na arquitetura. Incorpora a visão widescreen da tela de projeção, a construção do projeto enquanto um roteiro, como uma história a ser contada para várias pessoas, com grande importância ao visual (GOMES, 2019). Assim, Kogan busca criar personagens que utilizam aquele espaço, que tem uma relação próxima com aquela criação (FONSECA, 2016).
Neste contexto, cria seu escritório de arquitetura, com grandes produções durante a década de 1990 – como exemplos, podem ser lembrados o Hotel Fasano, no bairro do Morumbi, e as lojas Larmod e Uma, na Vila Madalena, todas em São Paulo. Tais projetos trabalhavam com grandes espaços internos, e uma utilização pequena de cores e diferentes materiais, buscando a simplicidade (ZANELLA, s.d.).
Em 2001 (seria uma referência ao filme de Stanley Kubrick?), seu escritório passa a se chamar MK27.O foco deste novo espaço de criação estava diretamente relacionado com a sua visão de arquitetura enquanto uma obra coletiva (WEG, 2020). Nas palavras do próprio Kogan:
São quase 20 pessoas que desempenham um papel importante nos projetos. Todos são incríveis colaboradores e co-autores dos projetos. A falada harmonia existe aqui dentro e luto por ela em todos os momentos, e para mim isto é o mais importante. Quando vamos começar um novo projeto, fazemos uma charrete interna com as equipes divididas em 3 ou 4, sem a minha participação, com o objetivo de tentarmos enxergar um maior espectro de soluções, tentando evitar algumas soluções viciadas. (ALDEIA, 2011).
Com tal reformulação – especialmente no modo de trabalho – o Estúdio MK27 foi repetidamente agraciado com premiações nos anos 2000. Por três vezes laureado pelo Instituto de Arquitetos do Brasil e ser membro honorário do American Institute of Architects são algumas dessas conquistas.
Kogan se inspira na arquitetura modernista, como ele mesmo afirma, de forma fanática. Assim, apresenta como nomes importantes em suas construções Lúcio Costa, Oscar Niemeyer, Affonso Reidy, Lina Bo Bardi, entre outros (ALDEIA, 2011). Buscando uma relação entre materiais novos e tradicionais, e apresentando essa liberdade nos projetos, permanece uma lógica da modulação, que orienta a estrutura externa e internamente. Volumes com referências em retângulos alongados – fazendo referência à tela de cinema – se apresentam externamente.
Marcio Kogan defende a multidisciplinaridade enquanto necessária à formação do arquiteto. De desfiles de moda aos problemas sociais e políticos do nosso tempo, tudo deve ser incorporado à criação arquitetônica (ALDEIA, 2011). Sobre a importância da arquitetura, o futuro é muito claro para Kogan: “Até o momento eu dou graças a Deus que, eu acho, a profissão de arquiteto não vai acabar. [...] E cada vez mais o mundo precisa de conteúdo” (GOMES, 2019).

Figura 1 - Marcio Kogan.
Fonte: www.artesianmoveis.com.br/arquiteto/marcio-kogan
ALGUNS PRÊMIOS
2015 - Prêmio Gold iF Design Awards - Livraria Cultura
2015 - Prêmio iF Design Awards - Casa P
2015 - Prêmio iF Design Awards - Casa Redux
2014 - Vencedor/Best of the Year da revista Interior Design - Livraria Cultura
2014 - Vencedor/Leaf Awards - Casa P
2014 - Vencedor/“The International Architecture Award” - Casa P
PRINCIPAIS PROJETOS
Edifício Ijis (1980)
Casa Goldfarb (1989)
Edifício Metrópolis (1996)
Loja Uma Vila Madalena (1999)
Estúdio Cóser (2001)
Casa Gama Issa (2002)
Hotel Fasano (2003)
Casa Du Plessis (2003)
CasaBR (2004)
Casa das Mirindibas (2006)
Berçário Primetime (2007)
Micasa VolB (2007)
Casa Osler (2009)
Casa Paraty (2009)
Casa 6 (2010)
Casa da Bahia (2010)
StudioSC (2010)
Casa Cobogó (2011)
Casa de Punta (2011)
Casa M&M (2012)
Livraria Cultura Iguatemi (2012)
Studio R (2012)
Casa Cubo (2012)
Casa Rocas (2012)
Bar Riviera (2013)
Casa Redux (2013)
Casa Txai (2014)
Casa B+B (2014)
Casa Mororó (2014)
Casa C+C (2015)
Casa na Mata (2015)
Casa Catuçaba (2016)
Casa P (2018)
Casa Plana (2018)
Casa Panorama (2018)
Casa na Areia (2019)
Todos os projetos foram em coautoria com outros arquitetos/estúdios
casa catuçaba
Ficha Técnica
Local: Catuçaba, Distrito de São Luiz, São Paulo, Brasil
Ano: 2016
Uso: Residencial
Padrão Arquitetônico: Contemporâneo
Área do terreno: 30.000 m²
Área Construída: 309 m²
Arquitetura: Studio Mk27
Autor: Marcio Kogan
Co-Autor: Lair Reis
Equipe de Arquitetura: Flávia Maritan e Oswaldo Pessano
Equipe de Comunicação: Carlos Costa, Laura Guedes e Mariana Simas
Paisagismo: Estelle Dugachard
Construtora: Eight Pharcon
Fotógrafo: Fernando Guerra

Figura 02: Casa Catuçaba Fonte:https://images.adsttc.com/media/images/5785/a156/e58e/ce71/6600/008e/slideshow/featured_image.jpg?1468375377
O projeto residencial de Marcio Kogan e de coautoria de Lair Reis, em Catuçaba, dedica-se a uma relação harmônica entre sustentabilidade, conforto e simplicidade em todos os momentos do projeto, desde sua construção até sua ocupação. Essa preocupação e solução trazida pelo escritório para edificação produziu uma casa autossuficiente e rendeu a certificação Platina pelo Referencial Casa do Green Building Council Brasil, tornando o projeto o primeiro e único no país a receber tal certificação.
Nosso objetivo principal foi conciliar a premissa sustentável radical com a linguagem arquitetônica de nossos projetos. Acreditamos que a poética e os valores espaciais são parte da sustentabilidade de uma obra de arquitetura (Lair Reis, para Galeria da Arquitetura, [S.d])
Exterior
Marcio Kogan, que usa o concreto em larga escala em muitos de seus projetos, optou por utilizar a madeira em toda a estrutura da casa. Na fachada foram usados painéis de eucalipto, metade deles é móvel e a outra fixa. A casa dialoga visualmente com o local, e é disposta horizontalmente, com apenas um pavimento, garantindo todas as necessidades dos clientes. O piso interno é em tijolos e os muros laterais foram confeccionados localmente com terra do próprio terreno.

Figura 03: Casa Catuçaba Mirante
Fonte:https://images.adsttc.com/media/images/5785/9ff6/e58e/ce38/2200/006c/slideshow/mk27_catuc%CC%A7aba_fernando_guerra_medium_JPEG_(42).jpg?1468375025

Figura 04: Casa Catuçaba Panorâmica
Fonte:https://www.floornature.com/media/photos/30/12582/02_mk27_catucaba_full.jpg
Interior

Figura 05: Área Livre Fonte:https://images.adsttc.com/media/images/5785/a040/e58e/ce38/2200/0070/slideshow/mk27_catuc%CC%A7aba_fernando_guerra_medium_JPEG_(35).jpg?146837510

Figura 06: Quarto
O layout da casa minimalista. Os 3 quartos, 2 banheiros, uma cozinha e a sala de estar foram distribuídos horizontalmente e o olhar sempre é dirigido para o exterior, isso produz uma linguagem com a natureza do contexto do local. A ventilação cruzada é presente, já que as janelas e a varanda ficam em fileira criando um bom conforto térmico. A grande presença de janelas permite que entre uma boa quantidade de luz natural na casa e os grandes painéis fotovoltaicos iluminam a casa à noite.
Muitas foram as soluções sustentáveis para o projeto, a começar por sua construção. A estrutura foi pré-fabricada com madeira FSC (Forest Stewardship Council - Conselho de Manejo Florestal, na tradução), ou seja, madeiras certificadas, o que garantiram menor produção de resíduos na construção e o uso de materiais ecológicos . Os tijolos utilizados na construção e os muros de adobe foram feitos com terra do local, evitando transporte de materiais e a decorrente produção de CO².

Figura 07: Vista
Fonte:https://images.adsttc.com/media/images/5785/a000/e58e/ce71/6600/0077/slideshow/mk27_catuc%CC%A7aba_fernando_guerra_medium_JPEG_(43).jpg?1468375036
Toda a iluminação da casa é em LED, energia que é abastecida pelas placas térmicas, fotovoltaicas e um gerador eólico, que operados em conjunto com baterias, garantem a geração e armazenamento de eletricidade, o que torna a casa energeticamente autônoma. O projeto também conta com o uso de água de fontes locais e uso de coleta de chuva e cisternas para irrigação de jardins.
Por fim, o projeto paisagístico, concebido por Estelle Dugachard, buscou reconstruir a mata original da região e combater uma planta nociva ao ecossistema local, a brachiaria.
Planta e Diagramas

Figura 08: Planta Fonte:https://images.adsttc.com/media/images/5785/9f99/e58e/ce71/6600/006e/slideshow/mk27_Catuc%CC%A7aba_groundfloor.jpg?1468374933
Devido a topografia acidentada e ao fato do terreno ser distante da cidade a solução concebida pelos arquitetos foi o assentamento da edificação através de pilares e o sistema construtivo wood frame pré-fabricado, esses dois fatores facilitam o transporte, montagem no canteiro de obra e garantiram menor acúmulo de resíduos. As divisórias internas são também de wood frame e foram revestidas com lã de PET a fim de garantir o isolamento térmico. A cobertura da edificação é um teto jardim, uma plataforma de madeira com vegetação.

Figura 09: Deck Externo
Fonte:https://www.floornature.com/media/photos/30/12582/26_mk27_catucaba_full.jpg

Figura 10: Janelas com duplo vidro e isolamento acústico
Fonte:https://www.floornature.com/media/photos/30/12582/26_mk27_catucaba_full.jpg

Figura 11: Armazenamento da água da chuva
Fonte:https://www.floornature.com/media/photos/30/12582/28_mk27_catucaba_full.jpg
casa txai
Ficha Técnica
Local: Itacaré, Bahia, Brasil
Ano: 2014
Uso: Residencial
Padrão Arquitetônico: Modernista
Área do terreno: 6.450 m²
Área Construída: 640 m²
Arquitetura: Mk27
Autor: Marcio Kogan
Co-autor: Gabriel Kogan e Carolina Castroviejo
Equipe de Arquitetura:Paula Sertório
Equipe de Comunicação:Carlos Costa, Laura Guedes e Mariana Simas
Paisagismo:Diana Radomysler
Construtora: RFM
Fotógrafo: Fernando Guerra
A Casa Txai testemunha a importância que o Studio MK27 dá à vista do terreno em que a construção será realizada, neste caso, de frente para a Praia de Itacarezinho, no município de Itacaré, no Nordeste do Brasil. A inspiração nas típicas coloridas casas baianas, do tempo das habitações vernaculares, e as linhas precisas da arquitetura moderna unem-se e compõem o conceito desse projeto residencial.
O lado diretor do arquiteto é evidenciado na preocupação com o layout como um todo. Todo ângulo da casa gera uma vista da beleza do local, fazendo uma comparação com as fotografias em filmes.

Figura 12: Casa Txai.
Fonte: https://studiomk27.com.br/pb/txai/
A implantação se dá de forma a evitar a sobreposição de pisos e ainda assim privilegiar o panorama local; como o próprio co-autor da obra, Gabriel Kogan, afirma, “a vista não é obtida pela verticalização da casa e sim pela implantação na cota mais alta”. A solução dada foi a disposição de dois blocos de edificação em distintos níveis no terreno, a qual é definida pelos autores como sendo a construção de uma segunda natureza.

Figura 13: Volumetria.
Fonte: https://studiomk27.com.br/pb/txai/
Usaram a topografia local de 13 metros acima do nível do mar, garantindo a bela vista à beira-mar assim como das copas das árvores, uma vez que dispuseram a casa em meio à vasta vegetação natural de coqueiros altos ali presente. Além disso, “a casa foi implantada com máxima preservação da topografia e correta orientação aos ventos e ao sol”, de acordo com Carolina Castroviejo.

Figura 14: Croqui de implantação.
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/764182/casa-txai-studio-mk27
Piso superior
Na parte mais alta do terreno foi edificado o piso referente à área íntima. O destaque desse piso vai para os três volumes coloridos - amarelo, vermelho e azul -, construídos em madeira e estuque, que se tornaram a própria identidade visual da residência. Tais volumes dão acesso às quatro suítes, cujo grande diferencial está no banheiro, que se comunica com um jardim aberto.
Coberto por um telhado de quatro águas em telhas claras, esse pavimento conta com uma varanda em frente a entrada dos quartos, sob o forro de madeira de demolição. Essa se conecta ao terraço do piso inferior, formando um grande deck de madeira que proporciona um visual incrível da costa da Bahia.
Figura 15: Fotografias da Casa Txai.
Fonte: https://studiomk27.com.br/pb/txai/
Piso inferior
O piso inferior é de maior convivência, ou seja, onde se estão a sala de estar, cozinha e sala de jantar. O arquiteto destaca o racional sistema estrutural Dom-Ino (ou Dominó). Trata-se de um sistema construtivo constituído por lajes planas, pilares e fundações em concreto armado que propõe uma ordem racional entre os seus elementos e a sua construção, através da aplicação de subsistemas de organização. O sistema dominó define-se pela utilização de lajes horizontais, numa comunicação livre através do uso de escadas, onde o recuo dos pilares permite desenvolver a retórica da fachada livre da estrutura.
A madeira local é predominante na obra. Além de compor o ambiente, é destaque nas portas de muxarabis – que permitem, por meio da treliça, a entrada de ventilação e luz naturais. Já as vedações externas receberam acabamento com massa texturizada e pigmentada.
Figura 16: Fotografias da Casa Txai.
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/764182/casa-txai-studio-mk27
Plantas e Cortes
Figura 17: Plantas e Cortes da Casa Txai.
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/764182/casa-txai-studio-mk27
Referências
ALDEIA. Aldeia entrevista o arquiteto Marcio Kogan. 2011. Disponível em <http://aldeiatem.com/post/2395/aldeia-entrevista-o-arquiteto-marcio-kogan>. Acesso em 14/06/2021
ARCHDAILY. Casa Txai / Studio MK27 - Marcio Kogan + Carolina Castroviejo + Gabriel Kogan. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/764182/casa-txai-studio-mk27 Acesso em 17 de junho de 2021.
ARCHDAILY. Fazenda Catuçaba / Studio MK27 - Marcio Kogan + Lair Reis. [S.d.] Disponível em:<https://www.archdaily.com.br/br/791282/fazenda-catucaba-studio-mk27-marcio-kogan-plus-lair-reis?ad_medium=gallery>. Acesso em 16 de junho de 2021
FONSECA, E. Marcio Kogan: “A arquitetura é um trabalho coletivo”. 2016. Disponível em <https://panoramamercantil.com.br/marcio-kogan-a-arquitetura-e-um-trabalho-coletivo/>. Acesso em 16/06/2021
GALERA DA ARQUITETURA. Morada de Colorido Baiano. [S.d.] Disponível em:<https://www.galeriadaarquitetura.com.br/projeto/studio-mk27_/casa-txai/2877>. Acesso em 17 de junho de 2021.
GALERIA DA ARQUITETURA. Fazenda Catuçaba. [S.d.] Disponível em: <https://www.galeriadaarquitetura.com.br/projeto/studio-mk27_/fazenda-catucaba/3348>. Acesso em 16 de junho de 2021.
GOMES, B. Marcio Kogan: “Eu sempre penso a arquitetura como o roteiro de um filme”. Canal CasaCor. Vídeo do Youtube. 2019. Disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=ofSWGaJj57c&t=378s>. Acesso em 15/06/2021
ITAÚ. Enciclopédia Cultural: Marcio Kogan. 2019. Disponível em <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa105202/marcio-kogan>. Acesso em 17/06/2021
STUDIO MK27. Casa Catuçaba. [S.d.] Disponível em: <http://studiomk27.com.br/pb/catucaba/#24>. Acesso em 16 de junho de 2021
STUDIO MK27. Casa Txai. [S.d.] Disponível em <http://studiomk27.com.br/txai/>.Acesso em 16 de junho de 2021
STUDIO MK27. Filmes – Seleções oficiais – Premiações – Festivais. S.d. Disponível em <http://studiomk27.com.br/portfolio-wp/wp-content/uploads/2020/04/films_-festival_awards-1.pdf>. Acesso em 16/06/2021
VIVADECORAPRO. Conheça Marcio Kogan: um arquiteto cinematográfico. 2019. Disponível em <https://www.vivadecora.com.br/pro/arquitetos/marcio-kogan/>. Acesso em 17/06/2021
WEG. Grandes nomes da arquitetura brasileira: a trajetória de Marcio Kogan. 2020. Disponível em <https://www.weg.net/tomadas/blog/arquitetura/grandes-nomes-arquitetura-trajetoria-marcio-kogan/>. Acesso em 16/06/2021
ZANELLA, E. Marcio Kogan. S. d. Disponível em <https://www.revistahabitare.com.br/arquitetura/marcio-kogan-2/>. Acesso em 15/06/2021














































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