oswaldo bratke
- ACR 113
- 12 de mai. de 2023
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Atualizado: 8 de jul. de 2023

Figura 01: Oswaldo Bratke Disponível em: < Archdaily, 2015>
Oswaldo Arthur Bratke nasceu em 24 de agosto de 1907 em Botucatu, São Paulo. Filho de Amelia Von Giessel Bratke e Arthur Bratke, faleceu em São Paulo em 06 de julho de 1997 aos 89 anos.
Estudou na escola de freiras situada na rua Conselheiro Crispiniano em Botucatu - SP no ano de 1914 antes de ingressar na escola Americana, onde já desenvolvia trabalhos artísticos, como cartazes de liquidações para comerciantes da 25 de Março e para a empresa do pai. Desenvolveu, antes de estudar arquitetura, alguns detalhamentos para a Sociedade Construtora de Imóveis. Em 1926 ingressou na Escola de Engenharia da Mackenzie no curso de engenheiros-arquitetos onde se formou em 1931, sendo um dos alunos destaques durante o período em que esteve na universidade.
Durante sua carreira acadêmica tinha como influências em suas obras o conceito neoclássico italiano de raízes palladianas. Admirava o trabalho de Paul Philippe Cret (1876 - 1945) durante esse período. Em 1948, em viagem aos Estados Unidos, conheceu Richard Neutra e Frank Lloyd Wright, que o influenciaram com conceitos do movimento moderno.
Em agosto de 1930, Bratke participou do concurso para o Viaduto Boa Vista, localizado na cidade de São Paulo. Ainda na época em que era estudante, venceu o concurso para o viaduto com um projeto de linguagem Art Déco. A vitória do concurso deu início a carreira de Bratke, que foi contratado pela empresa responsável pela construção do viaduto, a Companhia Mecânica e Importadora. Após o fim da obra e durante o período de recessão causado após a crise de 1929, Bratke se encontrava desempregado. Em 1932 com o apoio do pai de Carlos Botti, Bratke se juntou ao amigo para montar uma construtora, onde os trabalhos de arquitetura ficaram sob sua responsabilidade. Com a morte prematura de Botti em 1942, e os contratos deixados apenas sob responsabilidade de Bratke, a sobrecarga o fez abrir mão da parte de construção do escritório ficando apenas com a parte de projetos.
Em 1947, foi realizado o projeto de sua casa e ateliê, que foi publicado na Arts & Architecture. Em 1950, participou da urbanização do bairro Paineiras, no Morumbi, onde seu escritório foi responsável pelo projeto de diversas casas. De 1951 até 1954 foi presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil de São Paulo (IAB/SP). Após isso, Bratke se tornou membro da comissão do 4° Centenário de São Paulo, em 1955 foi convidado pela Indústria e Comércio de Minérios S.A (Icomi) para projetar núcleos urbanos no Amapá. Ao fim do contrato e do projeto dos núcleos urbanos, Bratke manteve seu escritório e participou de comissões julgadoras de concursos.
Durante sua carreira fez parcerias importantes. Entre os nomes que se destacam estão Carlos Botti, com quem montou uma construtora, e Oscar Americano, que o ajudou no processo de urbanização do Bairro Morumbi. Outras parcerias de destaque são com Zoltán Dudus, Lívio Abramo, Waldemar Cordeiro, Yoshiya Takaoka, Francisco Rebolo Gonzales, Zanine Caldas e Ernesto Bofill. Em seu escritório, teve estagiários que após isso se tornaram nomes de destaque na arquitetura, entre eles João Batista Vilanova Artigas e Arnaldo Paolielo.
Exemplos de croquis realizados pelo arquiteto:

Figura 02: Croquis realizados por Oswaldo Bratke Disponível em: < Archdaily, 2013>
LISTA DE PROJETOS QUE MAIS DE DESTACARAM:
Projetos prediais
● Edifício General Jardim | 1942 São Paulo-SP;
● Edifício Jaçatuba | 1942 São Paulo-SP;
● Edifício ABC (Gibraltar) | 1949 São Paulo-SP;
● Edificio Helena Maria | 1953 São Paulo-SP;
● Edifício Renata Sampaio Ferreira | 1956 São Paulo-SP;
● Conjunto Residencial no Itaim | 1961 São Paulo-SP;
● Edifício Cmte. Linneu Gomes| 1961 São Paulo-SP:

Figura 03: Edifício Cmte. Linneu Gomes Disponível em: <Vitruvius, 2014>
Projetos residenciais
● Residência Eduardo Muller Camps | 1949 São Paulo-SP;
● Residência Oswaldo Bratke | 1951 São Paulo-SP;
● Residência Luiz Fernando Rodrigues Alves| 1952 São Paulo-SP;
● Residência Oscar Americano | 1952 São Paulo-SP;
● Residência Joaquim Junqueira do Val | 1956 São Paulo-SP;
● Residência Benjamin Fleider | 1956 São Paulo-SP:

Figura 04: Residência Benajmin Fleider
Disponível em: <https://arquivo.arq.br/projetos/residencia-pierre-loeb#&gid=1&pid=1>
● Residência Pierre Loeb | 1957 São Paulo-SP:

Figura 05: Residência Pierre Loeb
Disponível em: <https://arquivo.arq.br/projetos/residencia-pierre-loeb#&gid=1&pid=1>
● Residência Adel Azem | 1957 São Paulo-SP;
● Residência Paulo Nogueira Neto | 1958 São Paulo-SP;
● Residência Armando Zander | 1964 São Paulo-SP;
SERVIÇOS
● Vila Serra do Navio | 1956 Serra do Navio-AP:

Figura 05: Serra do Navio
Disponível em: <https://lehmt.org/lugares-de-memoria-dos-trabalhadores-72-manganes-esporte-clube-serra-do-navio-ap-adalberto-paz/>
● Hospital Infantil Morumby | 1958 São Paulo-SP:

Figura 06: Hospital infantil Morumbi
Disponível em: <https://arquivo.arq.br/projetos/hospital-infantil-morumby#&gid=1&pid=4>
● Estação Ferroviária de Ribeirão Preto | 1961 São Paulo-SP;
● Escola de Metalurgia | 1967 São Paulo-SP;
Dentre os projetos mais importantes relacionados acima, analisaremos duas obras residenciais do arquiteto, a sua residência e ateliê e a residência Oscar Americano, projetos que estão situados na mesma rua na cidade de São Paulo, e que possuem características projetuais semelhantes.
RESIDÊNCIA E ATELIÊ OSWALDO BRATKE

Figura 07: Residência e Ateliê Oswaldo Bratke Disponível em: <Archdaily, 2013>
FICHA TÉCNICA
● LOCAL E ANO: São Paulo, 1951;
● TIPOLOGIA DE USO: Residencial;
● PADRÃO ARQUITETÔNICO: Arquitetura moderna;
● ENDEREÇO: Av. Morumbi, n.º 3008 - Morumbi - São Paulo - SP- Brasil;
● ÁREA DO TERRENO: 180.000 m²;
● ÁREA CONSTRUÍDA: 390 m²;
● PROJETO DE ARQUITETURA: Oswaldo Bratke;
● CONSTRUÇÃO: Construtora Comercial Guilherme Corazza Ltda;
● SITUAÇÃO ATUAL: Demolido.
O projeto da residência apresenta uma arquitetura horizontal. O mesmo é composto por um pavimento térreo, um pavimento inferior e uma área destinada ao estúdio do arquiteto. A residência foi implantada no terreno aproveitando o seu desnível, onde o andar principal está localizado no nível mais alto do terreno e o andar inferior no nível mais baixo.

Figura 08: Corte transversal da residência Oswaldo Bratke Disponível em: <DALLALBA, 2017>

Figura 09: Corte transversal da residência Oswaldo Bratke Disponível em: <DALLALBA, 2017>
No andar principal, estão concentradas as acomodações, ao entrar pela porta principal, há um cômodo amplo composto da sala e de estar e sala de jantar integradas, as áreas íntimas e de serviço da residência estão bem divididas, ao lado direito estão localizados os ambientes íntimos e do lado esquerdo os de serviços como cozinha, copa e escritório. Do lado oposto da entrada principal, há uma porta que dá acesso ao jardim dos fundos da residência, além de uma parede de cobogós com vista. Na área de serviço, há uma escada que dá acesso ao pavimento inferior.

Figura 10: Planta baixa do pavimento principal Disponível em: <AMARAL, 2019>
No pavimento inferior há uma área de serviço e uma varanda, além de uma passagem que dá acesso à garagem. A varanda da vista à fachada principal da residência, que também tem acesso através da área externa.

Figura 11: Planta baixa do pavimento inferior Disponível em: <AMARAL, 2019>
O ateliê do arquiteto se encontra fora da residência principal, porém no mesmo terreno. Além do estúdio o anexo possui acomodações para hóspedes, com quarto e banheiro. Também possui uma varanda na fachada principal que possui um espelho d'água.

Figura 12: Planta baixa ateliê Disponível em: <AMARAL, 2019>

Figura 13: Vista do ateliê Disponível em: <SEGAWA,H; DOURADO,G.M. (2012, P.118)>
Considerando a distribuição da residência pela planta, é possível observar que a casa possui vários módulos, o arquiteto escolheu manter as áreas íntimas e de serviço separadas no pavimento principal, com a área íntima ao lado direito e a área de serviço à direita da entrada principal. Dessa forma, houve uma intenção do arquiteto em distinguir bem as áreas e ter mais privacidade na área onde estão localizados os dormitórios.
A escolha do acesso ao jardim dos fundos da casa através da sala onde há a entrada principal, faz com que os visitantes não precisem passar por outros locais para ter acesso, sendo assim, não precisam passar pelas área de serviço e íntima.
A residência possui diversos acessos, é possível acessar o pavimento exterior por dentro da casa pelas escadas da área de serviço, pela área da garagem ou pela área dos fundos, o acesso aos fundos pode ser feito por fora da casa ou pela entrada principal, apenas atravessando o salão da sala.
A escolha de um anexo separado da residência principal para locação do ateliê confere mais privacidade para o arquiteto em seus momentos de trabalho, equipado com dormitório, banheiros, e copa, fazendo com que o arquiteto não precise circular entre a residência e o ateliê enquanto estivesse trabalhando. Além disso, o ateliê também servia para hóspedes.

Figura 14: Vista geral da residência Oswaldo Bratke Disponível em: <DALLALBA, 2017>
O terreno de construção da residência tem área de 180.000m² de área total e 140.000m² de área livre, sendo apenas 390m² construídos. A residência está alocada no ponto mais alto do terreno que possui uma topografia íngreme que sai da cota 800 na Avenida Morumbi, até a cota 810. Tem caimento nas direções leste e sul e vasta dimensões. O acesso principal de pessoas e veículos está na Avenida Morumbi e tem um trajeto de aproximadamente 50 metros até a residência em si.
O projeto foi pensado de forma a se adequar ao terreno, evitando assim grandes movimentações de terra e adequação do projeto ao terreno natural. O volume da residência é marcado pela horizontalidade.
Os pilares de concreto armado proposto na residência são organizados por meio de uma malha precisa que possuíam dimensões variáveis devido aos espaços internos da residência, que eram variáveis, pois para Bratke “a casa deveria se adaptar ao usuário e não o contrário”. A casa possuía uma estrutura modular bem estabelecida que resultava em espaço adequado ao usuário do ambiente e uma flexibilidade na utilização.
Um detalhe inovador da obra veio no telhado do ateliê, onde foram empregadas placas de madeira compensada, tratadas como isolantes termoacústicos, impermeabilizadas por feltros asfálticos e apoiadas sobre vigas de madeira pouco distanciadas.

Figura 15: Perspectivas isométricas da residência Oswaldo Bratke Disponível em: <DALLALBA, 2017>

Figura 16: Vista externa Disponível em: <Archdaily, 2013>

Figura 17: Vista externa Disponível em: <Archdaily, 2013>

Figura 18: Sala de estar Disponível em: <Archdaily, 2013>
RESIDÊNCIA oscar americano

Figura 19: Vista frontal da residência Oscar Americano Disponível em: <Archdaily, 2013>
FICHA TÉCNICA
● LOCAL E ANO: São Paulo, 1952;
● TIPOLOGIA DE USO: Residencial;
● PADRÃO ARQUITETÔNICO: Arquitetura moderna;
● ENDEREÇO: Av. Morumbi, n.º 3200 - Morumbi - São Paulo - São Paulo - Brasil;
● ÁREA DO TERRENO: 70.000 m²;
● ÁREA CONSTRUÍDA: 1.030 m²;
● PROJETO DE ARQUITETURA: Oswaldo Bratke;
● CONSTRUÇÃO: Escritório Técnico Oscar Americano;
● PAISAGISMO: Otávio Augusto Teixeira Mendes;
● PINTURAS E MOSAICOS: Lívio Abramo e Karl Plattner;
● MOBILIÁRIO: Estúdio Branco e Preto;
● SITUAÇÃO ATUAL: Fundação Maria Luisa e Oscar Americano | Museu e espaço para eventos.

Figura 20: Detalhe da fachada frontal da residência Oscar Americano Disponível em: <: Archdaily, 2013>
O projeto da residência foi contratado por Maria Luísa Ferraz Americano e Oscar Americano e envolveu, além de Bratke, o paisagista Otávio Augusto Teixeira Mendes e os artistas Lívio Abramo e Karl Plattner, de modo que todo o conjunto do projeto tem importância significativa. Atualmente a residência sedia a Fundação Maria Luísa e Oscar Americano, que atualmente funciona como acervo, reunindo peças e documentos do século XVII e XVIII, além de oferecer diversas atividades culturais.
A residência localiza-se em um parque privado, que a família Americano possuía na época da execução do projeto. O parque possui 75 mil metros quadrados e é limitado a oeste pela Avenida Morumbi e a sul pelo terreno onde Bratke construiu sua residência e estúdio na mesma época.
A residência foi implantada em um dos pontos mais elevados do terreno e de maneira que pouca movimentação de terra fosse necessária para acomodar o projeto, muito semelhante ao seu projeto de residência e estúdio no bairro Morumbi.

Figura 21: Corte transversal da residência Oscar Americano Disponível em: <DALLALBA, 2017>

Figura 22: Corte transversal da residência Oscar Americano Disponível em: <DALLALBA, 2017>
O programa da residência foi resolvido em dois pavimentos, com o acesso principal pelo pavimento superior, por uma pequena escada na fachada da residência.

Figura 23: Planta baixa do primeiro pavimento Disponível em: <AMARAL, 2019>
Por ela chega-se a um terraço que atravessa a fachada e por onde se segue um corredor que leva ao hall de entrada. O hall ramifica-se em duas salas de estar, uma mais íntima, que dava para a parte interna da residência e uma que abria-se para um terraço na fachada principal do edifício. À direita de quem entra, localiza-se a parte de serviços na residência, como a cozinha, copa e sala de almoço, além das escadas que chegavam do pavimento inferior, uma delas dos aposentos dos funcionários. Do outro lado encontra-se a área íntima, com quatro suítes e um quarto com banheiro e quarto de vestir em cômodos separados.
O acesso ao pavimento inferior pode acontecer por uma escada de empregados na cozinha, que leva para a área de serviços, com lavanderia e dormitório dos funcionários, por uma escada entre o hall de escada e a copa, que leva à adega e uma escada na ala dos dormitórios, que leva a uma sala de estar, sala de estudo das crianças e quarto da governança. A planta conforma no centro um jardim interno, com uma fonte em três níveis, e que também setoriza o pavimento entre áreas privativas, de um lado, e uma sala de jogos, e áreas de serviço e dormitórios de funcionários do outro.

Figura 24: Planta baixa do térreo Disponível em: <AMARAL, 2019>
Bratke usa o zoneamento das áreas como estratégia para maior facilidade nas acomodações com modulações independentes, como os quartos e banheiros, por exemplo, usando como artifício de planejamento os pátios (jardim interno) para a separação desses ambientes, trazendo luz natural, ventilação e conforto entre essas áreas mais privativas ou as que são de uso comum de todos. Outra característica do projeto foi o mobiliário projetado pelo Estúdio Branco e Preto, com peças geométricas que se adequavam à organização ortogonal da planta.

Figura 25: Perspectivas isométricas da residência Oscar Americano Disponível em: <DALLALBA, 2017>

Figura 26: Fonte em três níveis no jardim interno Disponível em: <PAZ, 2020>

Figura 27: Jardim interno visto do interior da sala de estar principal Disponível em: <Archdaily, 2013>

Figura 28: Sala de estar principal Disponível em: <Revista Acrópole, 1957>

Figura 29: Terraço Disponível em: <Revista Acrópole, 1957>
O sistema estrutural da residência é de concreto armado, com pilares expostos na fachada, dando ritmo à ela e seguindo uma modulação em grid, além de esbeltos como a laje plana, característica dos projetos modernistas. O arquiteto fez uso da mescla de materiais, como o vidro, bloco cerâmico e madeira, criando saliências e reentrâncias que deram efeitos de luz, sombra, profundidade e transparência na fachada. Também é uma característica de Bratke o uso recorrente de recortes na laje, que tem a finalidade de trazer mais luz natural para o interior da edificação.

Figura 30: Fachada posterior da residência Oscar Americano em 2013 Disponível em: < Archdaily, 2013>

Figura 31: Fachada posterior residência Oscar Americano Disponível em: <revista Acrópole, 1957>
É utilizado o recurso de desenhar um tapete na área externa com tons diferentes de pedra portuguesa, adicionando ainda mais dinamismo visual à construção, que tem por característica um extenso desnível topográfico, sendo em sua maioria cimentado.
O programa foi, ainda, complementado pelo projeto de um bloco de lazer e esportivo. É composto por um único volume horizontal e conta com uma piscina, vestiários, área de churrasco e uma quadra de esportes. Uma característica de destaque no projeto do pavilhão é o rasgo na laje de cobertura, aberto para a passagem da copa de uma árvore.

Figura 32: Pavilhão de lazer Disponível em: <revista Acrópole, 1957>
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ACRÓPOLE, São Paulo: agosto de 1957, Ano 19, nº 226, p. 358-362. Disponível em: <http://www.acropole.fau.usp.br/edicao/226/54> acesso em 13 de abril de 2023.
AMARAL, Laura Regina. As casas de Oswaldo Arthur Bratke: uma análise gráfica da obra. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo. São Paulo, 2019.
DALLALBA, Anderson. Formas modernas em jardins pitorescos: correlação entre as casas de Bratke e a (sub)urbanização do bairro paineiras do Morumbi. Revista Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, São Paulo. v. 24, n. 44, p. 44-67, set-dez de 2017.
FRACALOSSI, Igor. Clássicos da Arquitetura: Residência Oscar Americano/Oswaldo Bratke. ArchDaily Brasil, 2013. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/01-33190/classicos-da-arquitetura-residencia-oscar-americano-oswaldo-bratke> Acesso em 13 de Abril de 2023.
FRACALOSSI, Igor. Clássicos da Arquitetura: Residência Morumbi/Oswaldo Bratke. ArchDaily Brasil, 2014. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/01-172440/classicos-da-arquitetura-residencia-no-morumbi-slash-oswaldo-bratke> Acesso em: 13 de Abril de 2023.
HISTÓRIA. Fundação Maria Luisa e Oscar Americano, 2023. Disponível em: <https://www.fundacaooscaramericano.org.br/historia> Acesso em: 13 de Abril de 2023.
OSWALDO Bratke. Arquivo arq, 2023. Disponível em: <https://arquivo.arq.br/profissionais/oswaldo-bratke> Acesso em 13 de Abril de 2023.




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