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Rino Levi

  • Foto do escritor: ACR 113
    ACR 113
  • 3 de jun. de 2022
  • 11 min de leitura

Atualizado: 4 de nov. de 2022

UM DOS PRECURSORES DO MOVIMENTO MODERNO NA ARQUITETURA BRASILEIRA

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Figura 1: Rino Levi. Fonte: Editora Abril



VIDA E CARREIRA


Rino Levi nasceu no dia 31 de dezembro de 1901, no estado de São Paulo e faleceu em 29 de setembro de 1965, na Bahia. Por volta de seus 20 anos foi estudar arquitetura em Milão e Roma, em razão de sua ascendência italiana. Primeiramente, em Milão, estudou na “Academia de Brera” e, após, em Roma, na “Escola Superior de Arquitetura”, formando-se em 1926.

Antes de concluir seus estudos na Academia, em 1925, enviou uma carta ao jornal “Estado de São Paulo”, nomeando-a de “Arquitetura e estética das cidades”, a qual possuía um dos primeiros focos direcionados à arquitetura moderna no Brasil e que, posteriormente, em 15 de outubro de 1925, foi publicada no periódico. Juntamente, em seu período de formação na capital italiana, foi aluno de Marcello Piacentini, criador do edifício Matarazzo em São Paulo. Piacentini ficou conhecido por seu neoclassicismo, reconhecido como simplificado, e seu racionalismo, ambos com traços ecléticos, características que acrescentaram ao repertório do arquiteto paulista.


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Figura 2: Edifício Matarazzo. Fonte: Diego Torres Silvestre


Em 1926, em sua chegada ao país de origem, Levi é contratado pela “Companhia Construtora de Santos”, em que anteriormente a vaga era ocupada por um de seus colegas de formação, Gregori Warchavchik, arquiteto modernista. Um ano depois, inicia seu próprio escritório chamado de “Rino Levi Arquitetos Associados”.

No início da década de 30, Rino projetou seus primeiros prédios modernos encomendados, que foram encomendados por clientes italianos que residiam em São Paulo. Esses mesmos clientes também encomendaram pequenos edifícios e conjuntos de sobrados e em alguns deles ficou encarregado também da execução das obras. Deste período seus projetos mais notáveis são as residências para Dante Ramenzoni (1931/1933), a residência Delfina Ferrabino (1931) e os edifícios Gazeau (1929) e Nicolau Schiesser (1933).

Suas primeiras obras de vulto foram o Edifício Columbus, o primeiro condomínio de apartamentos da metrópole, o Cine Ufa Palácio, a Residência Médici e o Edifício Sarti. Estes edifícios racionalistas, apresentam volumes simples, com estrutura evidenciada.

O projeto do Cine Ufa Palácio (1936) lhe rendeu diversos outros projetos de cinemas devido aos princípios de acústica que foram aplicados, são eles: Cine Universo (1936), o Cine Art-Palácio de Recife (1937) o Cine Ipiranga (1943) e o Teatro Cultura Artística (1942). Esses projetos foram publicados na Revista Politécnica e nas revistas Architettura (Itália) e Architecture d'Aujourd'Hui (França).


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Figura 3: Hotel Excelsior e Cine Ipiranga. Fonte: Hagop Garagem


Rino Levi foi um dos responsáveis pela formação e construção do Instituto de Arquitetos do Brasil, também sendo membro atuante durante toda a sua vida. Ele também participou do projeto para construção do edifício-sede da seção paulista e, em 1952, tornou-se presidente do IAB-SP, sendo sucessor de Oswaldo Bratke. Em 1957, em conjunto com outros arquitetos, participou da reestruturação da FAU-USP, onde foi professor até 1959.

Por fim, em setembro de 1965, o arquiteto brasileiro em uma expedição ao interior baiano em conjunto com Burle Marx, artista plástico brasileiro, faleceu, aos 63 anos.


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Figura 4: Hans Broos, Burle Marx e Haruyoshi Ono no jardim da casa de Broos no Morumbi.

Fonte: Arquivo Hans Broos



LISTA DE PROJETOS


Entre suas obras podemos listar:


Edifício Columbus - São Paulo- 1932 (demolido em 1971)

Cine Art-Palácio – São Paulo (em equipe com Sociedade Construtora Brasileira Ltda.) - 1936

Edifício Porchat – São Paulo - 1940

Cine Ipiranga – São Paulo (em equipe com Sociedade Comercial e Construtora Ltda.) - 1941

Edifício Guarani – São Paulo - 1942

Teatro Cultura Artística – São Paulo (em equipe com Comercial e Construtora Camargo Pacheco S.A.) - 1942

Edifício Prudência – São Paulo - 1944

Casa de Rino Levi - São Paulo - 1946

Hospital do Câncer A. C. Camargo – São Paulo - 1947

Hospital Cruzada Pró-Infância (atual Hospital Pérola Byington) - São Paulo (em equipe com Dacio A. de Moraes e Companhia Ltda.) - 1948

Casa de Olivo Gomes - São José dos Campos - 1949

Residência de Milton Guper – São Paulo - 1951

Residência Castor Delgado Perez - São Paulo - 1958

Centro Cívico (atual Paço Municipal de Santo André) – São Paulo - 1965

Edifício Centro Rental Profesional las Acacias "La Parabola" – Caracas, Venezuela (não foi construído)

Prédio da Faculdade de Medicina do ABC – Santo André – 1969

Torre do Relógio (Cidade Universitária da USP) – São Paulo - 1973

Edifício Luiz Eulálio Bueno Vidigal Filho, sede do FIESP – CIESP – SESI – São Paulo – 1979


Dentre essas diversas obras foram selecionadas duas para serem analisadas: o Edifício Prudência e a Residência Castor Delgado Perez.



EDIFÍCIO PRUDÊNCIA


Contexto da verticalização em São Paulo


Nas décadas de 1930 e 1940 inicia-se em São Paulo um processo intenso de verticalização. Nesse contexto, o arquiteto Rino Levi traz uma nova forma de pensar as edificações, pois acreditava que a arquitetura velha deveria ser substituída por algo novo. Dessa forma, o arquiteto refletia sobre o papel dos artistas, que deveriam misturar a estrutura e a decoração, ele acreditava que trabalhar sobre a beleza da cidade também era uma preocupação do arquiteto.

Durante esse processo de verticalização, os projetos que possuíam características mais modernizantes, como os de Rino Levi, não eram aceitos com muita facilidade, visto que a sociedade da época possuía mais afeição aos edifícios ecléticos, que relembram os palacetes europeus. Porém, apesar da relutância inicial, a partir da década de 1930 é possível observar uma mudança no estilo das edificações, do eclético ao moderno.


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Figura 5: Rino Levi. Edifício Prudência, 1944. Fonte: Nelson Kon


“Nos anos trinta, com a disseminação do uso do concreto, o prédio de apartamentos mostra-se definitivamente como solução de moradia coletiva, até então altamente rejeitada pelo gosto popular e pela classe média que associava os edifícios multifamiliares aos cortiços de pobres”

LEME, Maria Cristina da Silva. O pensamento industrial no Brasil: 1919-1945. Dissertação de mestrado em História. São Paulo, FFLCCH/USP, 1977. Apud SOMEKH, Nadia. Op. cit., p. 199


Nesses novos edifícios eram implantados espaços reduzidos que possuíam apenas uma função, com a incerção de quartos de serviço e entradas de serviços, além de contar com equipamentos de água quente e ar-condicionado central, uma iniciativa sem similares no período, tais características tinham o objetivo de ressignificar o morar verticalmente, antes associado às classes mais pobres. Nesse contexto, o projeto do Edifício Prudência de 1944, representa uma importante continuidade, em termos de edifícios habitacionais, na obra de Rino Levi e no contexto da verticalização. Ademais, por ser um símbolo importante para época e por ter características arquitetônicas inovadoras e marcantes, o Edifício Prudência tornou-se um imóvel oficialmente tombado em agosto de 1994.


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Figura 6: Anúncio sobre os dutos de ar no Edifício Prudência. Fonte: Revista Acrópole

Ficha Técnica


Arquitetos: Luiz Roberto Carvalho Franco, Rino Levi, Roberto Cerqueira César

Ano Projeto: 1944

Construção: Barreto Xande S.A.

Período de Construção: 1944 - 1948

Estrutura: Concreto

Área do Terreno: 3.942 m²

Área Construída: 17.135 m²

Nº de Pavimentos: térreo mais dez andares

Elevadores: 6

Paisagismo: Roberto Burle Marx

Painel de Roberto Burle Marx

Endereço: Av. Higienópolis, n.º 245 - Higienópolis - São Paulo - São Paulo - Brasil

Proprietário Original: Prudência e Capitalização S.A.

Uso: Habitacional


Volumetria e Fachadas


O edifício possui uma forma geométrica simples, constituído como um volume prismático em U, que abriga quatro apartamentos por andar, com exceção da cobertura, que agrupa dois apartamentos.


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Figura 7: Planta de localização. Fonte: GEGRAN- Secretaria de Economia e Planejamento Governo do Estado de São Paulo


O volume é elevado meio pavimento em relação a calçada e é sustentado por pilotis, que permitem uma visualização mais ampla do térreo. Assim, através da combinação do térreo livre e do recuo frontal e de fundo, preenchidos por jardins planejados por Burle Marx, o arquiteto propõe uma interpretação da cidade no interior do projeto e explora a integração do edifício com o entorno, tal fato mostra a preocupação de Rino Levi com o urbanismo e a estética da cidade.

As fachadas frontal e lateral são revestidas com pastilhas de matiz ocre e contêm o gradil de proteção do terraço composto por tubos de ferro e chapas metálicas, pintados nas cores amarelo e branco. Uma particularidade da fachada frontal é sua forma livre, visto que a distribuição interna dos espaços foi modulada com base na grelha estrutural do edifício, tornando possível essa abertura máxima. Por fim, a fachada posterior, vista do pátio interno, é revestida predominantemente por pastilhas na cor azul, e compreende as esquadrias das janelas, pintadas de amarelo.


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Figura 8: Fachada frontal do Edifício Prudência. Fonte: Rafael Shimidt


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Figura 9: Fachada posterior do Edifício Prudência. Fonte: Rafael Shimidt


Plantas


O edifício Prudência pode ser interpretado como um "L" espelhado, visto que a disposição de um lado se repete do outro. Na planta do pavimento térreo é possível encontrar as entradas do condomínio, sendo elas: duas rampas para o estacionamento descoberto, duas rampas para o estacionamento no subsolo e duas rampas para entrada de pedestres. Dessa forma, ao entrar no hall o indivíduo tem acesso aos elevadores, a escada e aos porteiros.

Através da planta pode se observar também a existência de um playground, estrutura que não era comum de ser implantada em condomínios privados, na época os playgrounds estavam mais relacionados aos espaços públicos.


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Figura 10: Planta pavimento térreo. Fonte: Arquitetura e Cidade/Rino Levi


O Hall do edifício é desenhado de maneira curvilínea, composto por uma abundância de grandes esquadrias metálicas, paredes revestidas com os painéis executados em azulejo branco, azul e amarelo pelo artista plástico Burle Marx, e por colunas revestidas com pastilhas cerâmicas de cor marrom. Dessa forma o Hall se destaca pela elegância de sua composição, cumprindo com o objetivo de conquistar as classes mais abastadas.


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Figura 11: Hall do Edifício Prudência. Fonte: Rafael Shimidt


Partindo para análise da planta do terceiro ao decimo primeiro andar temos duas tipologias diferentes, os apartamentos dos fundos têm área de 356m2, enquanto os da frente têm 364m2. Porém, apesar da diferença na área, as duas tipologias possuem a mesma disposição dos ambientes, dispõem de uma entrada principal que acessa a área de planta livre, destinada a sala de jantar, estar e dormitórios, e uma entrada de serviços, próxima à copa e cozinha, além de 3 banheiros e dois quartos de serviços.


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Figura 12: Planta pavimento tipo. Fonte: Arquitetura e cidade/ Rino Levi


A terceira tipologia, por fim, está na cobertura do edifício, que contém apenas dois apartamentos no pavimento, cada um com 434m2. Nessa planta, diferente das outras tipologias, a área de estar, jantar e dormitórios estão projetados separadamente, além disso, os apartamentos da cobertura dispõem de três quartos de serviço, uma biblioteca e um lavabo.


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Figura 13: Planta da cobertura. Fonte: Arquitetura e cidade/ Rino Levi


Inicialmente, Rino Levi propunha que as áreas de: estar, jantar e dormitórios, fossem moduladas com armários e vedações leves, para possibilitar aos usuários diversas maneiras de desenhar a planta do apartamento, que poderia ser redesenhada facilmente, reposicionando as estruturas utilizadas para dividir o ambiente. Tal proposta é percebida com certa frequência nos projetos de Rino Levi, mostrando uma preocupação do arquiteto com quem irá utilizar os edifícios, visto que, a conexão maior dos ambientes possibilita uma multifuncionalidade. Além disso, a divisão dos espaços com mobiliário propõe um uso mais fluido do espaço, que pode ser alterado a partir de cada circunstância.


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Figura 14: Edifício Prudência, av. Higienópolis, São Paulo, Rino Levi, 1944. Opções de layout dos espaços flexíveis [Anelli, Guerra, Kon, 2001]


“As subdivisões internas, deveriam ter sido realizadas com armários e vedações leves, permitindo inteira liberdade ao morador para adaptar o apartamento às suas necessidades.”

ANELLI, Renato. Arquitetura e cidade na obra de Rino Levi (op. cit.), p. 250.

Porém, devido ao preconceito das classes mais altas, que atrelavam a modulação com divisórias de madeira às residências mais humildes e barracos, a proposta de planta livre não foi aceita pelos moradores do edifício. Portando, esses acabaram optando por estabelecer as divisórias com alvenaria, dificultando futuras mudanças na planta e caminhando contra a ideia inicial do arquiteto Rino Levi.



RESIDÊNCIA CASTOR DELGADO PEREZ


Ficha Técnica

Arquiteto: Rino Levi

Colaboradores: Luiz Roberto Carvalho Franco, Roberto Cerqueira César

Ano Projeto: 1958

Concurso: Não

Período de Construção: 1958 - 1959

Estrutura: Concreto

Área do Terreno: 1.017 m²

Área Construída: 508 m²

Nº de Pavimentos: 1

Paisagismo: Roberto Burle Marx

Endereço: Av. Nove de Julho, n.º 5162 - Bela Vista - São Paulo - São Paulo - Brasil

Proprietário Original: Castor Delgado Perez

Uso Original: Residencial

Uso Atual: Comércio e serviços

Estado de Conservação: Ótimo


Contextos dos Bairros Jardins


A residência projetada por Levi para Delgado Perez faz parte de uma série de projetos característicos desenvolvidos pelo arquiteto na década de 50, cuja principal solução arquitetônica é a introspecção. Localizada no Jardim Europa - bairro arborizado e, como o próprio nome denuncia, no modelo dos bairros jardins - a residência foi construída já tendo vizinhança. Por conta do contexto previamente habitado, a situação da casa no lote e o posicionamento de suas aberturas se deu de forma estratégica, focada em preservar a privacidade e o ambiente íntimo de seus moradores.


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Figura 15: Vista do Bairro Jardim Europa, São Paulo.


Volumetria


Assim, o projeto tomou sua forma tão característica: a casa, exemplo do partido introspectivo da escola paulista de arquitetura, é voltada para dentro de si, fechando sua fachada para a rua. Assim, até mesmo do clássico jardim voltado para a circulação de pedestres o arquiteto abre mão, posicionando o principal deles em frente à edícula localizada no fundo do terreno. Ao definir aberturas internas que funcionam como pátios e jardins de inverno, Levi traz as características do bairro jardim para dentro da edificação, adotando o amplo uso vegetativo e aplicação de tais vãos internos como fonte de iluminação e ventilação natural para dentro da casa. O uso de tal estratégia pode ser observado também na cultura construtiva romana, cujas casas-pátio propõem a mesma dinâmica e solução.


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Figura 16: Planta Residência Castor. Fonte: Cortesia Galeria Luciana Brito.


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Figura 17: Casa-Pátio Romana. Fonte: https://www.historiadasartes.com/


Na residência Castor Delgado Perez, a definição dos dois pátios internos tem como função tanto a entrada higiênica de iluminação solar e ventilação quanto a melhor delimitação da setorização dos ambientes internos da casa, como será melhor detalhado mais para a frente. O primeiro pátio, mais próximo à fachada frontal, faz parte da composição da área destinada a serviços em geral, servindo também como trecho de circulação para esse fim. Localizado logo após a sala de estar centralizada na edificação, o segundo pátio serve como zona de transição entre a área social e a área íntima, onde estão localizados os quartos.


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Figura 18: Área do pátio Residência Castor. Fonte: Cortesia Galeria Luciana Brito.

Uso e Escolha dos Materiais


Ambos os espaços, cujo paisagismo foi cuidadosamente projetado por Burle Marx, foram pensados de forma a apresentar alta permeabilidade e conexão com os ambientes internos. Dessa forma, mais uma vez as características dos bairros jardins são ressaltadas: a conexão entre interior e exterior da casa é orgânica e difusa. O uso bem pensado de materiais é o que torna possível tal permeabilidade: vemos a aplicação de elementos vazados e transparentes aplicados de forma a definir sempre uma conexão entre salas e pátios, jamais uma barreira intransponível entre eles.


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Figura 19: Elementos vazados do pátio. Fonte: Cortesia Galeria Luciana Brito.


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Figura 20: Vista do interior para os pátios. Fonte: Cortesia Galeria Luciana Brito.


Planta


A volumetria e disposição dos ambientes pela casa são projetados de forma a setorizar seus usos, algo que pode ser bem observado através da planta da residência: a ala lateral direita abriga a área de serviço e sua entrada independente através da garagem, a lateral esquerda traz a entrada principal e acesso à área social, enquanto a área íntima está localizada na parte posterior da casa, preservando a privacidade dos quartos e tendo o segundo pátio como “barreira” entre setor social e privado. Junto aos fundos do lote está localizada a edícula, destinada principalmente a abrigar hóspedes.


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Figura 21: Planta Residência Castor Delgado Perez


Atualmente a residência Castor Delgado Perez abriga a Luciana Brito Galeria, expositora de obras de artistas plásticos brasileiros e internacionais, e é aberta a visitação.


REFERÊNCIAS

Ana Elísia Costa, O Gosto pelo Sutil. Confluência entre as Casas-Pátio de Daniele Calabi e Rino Levi, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Tese de Doutorado em Arquitetura), Porto Alegre, 2011. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/766189/classicos-da-arquitetura-residencia-castor-delgado-perez-rino-levi>. Acesso em 20 de maio de 2022.

ANELLI, Renato. Arquitetura e cidade na obra de Rino Levi (op. cit.), p. 250.

CAPRIO, Antonio Amilton (2007). Análise do desempenho técnico-construtivo de edifícios de apartamentos localizados no Bairro de Higienópolis entre as décadas de 30 e 60 na cidade de São Paulo

COÊLHO, Camilla Thais de Meneses; CESAR, João Carlos de Oliveira. O protagonismo das pastilhas na cromaticidade da arquitetura: o caso do bairro Higienópolis em São Paulo (1940-1950). 2021.

GONSALES, Célia. Residência e cidade. Vitruvius, jan. 2001. Disponível em: <https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/01.008/939>. Acesso em 20 de maio de 2022

LEME, Maria Cristina da Silva. O pensamento industrial no Brasil: 1919-1945. Dissertação de mestrado em História. São Paulo, FFLCCH/USP, 1977. Apud SOMEKH, Nadia.Op. cit., p. 199.

PALA, Adhemar Carlos et al. A luz natural lateral na concepção arquitetônica nos projetos dos edifícios residenciais do bairro paulistano de Higienópolis nos anos de 1940 1960. 2014.

SÃO PAULO - Residência de Castor Delgado Perez. Ipatrimonio. Disponível em: <http://www.ipatrimonio.org/sao-paulo-residencia-castor-delgado-perez/#!/map=38329&loc=-23.577959000000003,-46.67514400000001,17>. Acesso em: 20 de maio de 2022.

TRAMONTANO, Marcelo. Op. cit., p. 267. Disponível em: < https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/10.120/3437>

Resolução de tombamento do Edifício Prudência e Capitalização . Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São. 11 de agosto de 1994.

UNGARETTI, Adda. Residência Castor Delgado Perez. Condephaat. Disponível em: <http://condephaat.sp.gov.br/benstombados/residencia-castor-delgado-perez/>. Acesso em 20 de maio de 2022.

http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq000/esp311.asp Vitruvius.com.br






 
 
 

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